quarta-feira, 9 de março de 2011

CRÍTICA À EDUCAÇÃO BRASILEIRA

  Fazendo meu passeio habitual pelo site do Observatório da Imprensa me deparo com a reportagem: "Educação brasileira: três formas de criticar" e não pude deixar de disponibilizar um pouco de meu tempo para analisá-la. Desejando fazer o mesmo vocês podem encontrá-la copiando este link e colando em seu navegador:

   O autor do texto (Gabriel Perissé) nos mostra três formas de criticar a educação brasileira. A primeira delas seria lamentando a situação, a segunda buscando soluções estrangeiras e a terceira, se bem entendi, seria mostrando a realidade educacional do país.

    Na primeira forma de criticar a educação no país costuma-se tomar os avanços alcançados como insignificantes e colocar a culpa nos professores. Neste quisito o autor do texto foi muito feliz ao retratar a situação financeira (e portanto o lugar da profissão no país) dos professores. A má remuneração afasta e muito aqueles que poderiam dar seu melhor pela educação, enquanto que, em relação ao ensino público, muitas prefeituras negam-se quiçá a remunerar o professor como a lei manda!

      A segunda forma de crítica utiliza-se de modelos internacionais para "adestrar-nos" sobre como devemos fazer para sermos bons professores. Nesta questão amei a colocação sobre a insistência da Editora Abril em importar seguintes modelitos à la América! (A Revista Veja com projeto educacional!!!!!!!!!!!!! sem esta eu não poderia dormir hoje!!!!!!!!!!!! Vou ler mais sobre o assunto!!!!!!!!!!!) 

        Retratando a terceira forma de criticar a educação no país busca-se refletir sobre "a distância infinita entre boas intenções didáticas e a realidade dos alunos e professores". Neste ponto a inércia, burocracia e lentidão são apontadas como responsáveis pelos problemas na educação, mas nem tudo está perdido... resta-nos encontrar a saída!
   

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